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Esposende apela ao cumprimento das determinações do estado de calamidade

16 Out

 

Face à evolução da pandemia da doença COVID-19 em Portugal, o Governo declarou a situação de calamidade, que vigorará até ao dia 31 de outubro.

Esta resolução vem impor regras e medidas que importa cumprir para garantir uma melhor proteção da saúde pública e a salvaguarda da saúde e segurança da população, de forma a mitigar o contágio e a propagação do vírus SARS -CoV -2 e da doença COVID -19.

Assim, passam a ser obrigatórias as seguintes medidas:

- Limitação de ajuntamentos a cinco pessoas na via pública e em outros espaços de natureza comercial e de restauração, exceto se forem coabitantes;
- Limitação ao número de pessoas em eventos de natureza familiar (máximo de 50 pessoas);
- Recomendar o uso de máscara comunitária na via pública, sempre que não for possível manter o distanciamento social necessário, bem como a utilização da aplicação Stayaway Covid e a comunicação de teste positivo através desta;
- Determinar às forças e serviços de segurança e ASAE ações de fiscalização do cumprimento das normas;
- Proibir iniciativas e atividades de natureza não letiva no espaço académico, como festas, receções aos novos estudantes e praxes.

O Presidente da Câmara Municipal, Benjamim Pereira, sublinha que “Esposende tem respondido à situação epidemiológica provocada pela Covid-19 de forma exemplar e pretende continuar a ser uma referência na resposta aos efeitos da pandemia, reduzindo os riscos para a população”. Benjamim Pereira havia já recomendado o uso de máscara na via pública, como forma de evitar a propagação do vírus, recomendação que o Governo quer agora tornar obrigatória.

Nesta fase em que a doença regista, tanto a nível do país, como do concelho, um acréscimo do número de casos, o autarca reitera o apelo ao cumprimento escrupuloso das medidas por todos, mantendo-se como verdadeiros agentes de saúde pública. Importa, pois, assumir uma atitude de responsabilidade e de respeito pelos demais.

Sublinhe-se que Esposende foi pioneiro em muitos dos passos de acompanhamento da população, principalmente na proteção dos mais vulneráveis. Porém, as recentes mutações na disseminação da infeção implicam o alargamento dos cuidados a todas as faixas etárias, obrigando a maiores cuidados e a uma atitude mais vigilante e responsável.